quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Direito de Resposta

Tendo sido contactado novamente pelo Sr. Orlando Simões de Freitas Lúcio, de Pendilhe, vejo-me na obrigação eu diria jurídica de lhe conceder o direito de resposta perante os comentários que lhe foram dirigidos na sequência da sua apreciação sui generis a uma certa rotunda. A sua resposta também me parece rotunda, mas nem isto deveria eu dizer, sob o risco de soar a parcial.
Cito-o, então:

“Minha cara senhora, da minha burrice faço eu ponto de honra, e não tolero que ma critiquem jamais, ou que a ponham em causa. Sou burro e assumo-o, ponto final. Mas tal como o Einstein, que era um génio, apenas previa ser compreendido por outro que fosse também um grande génio, eu só espero também ser compreendido por alguém que, na razão da minha semelhança, também seja um grande burro, ou BURRA!
Ao Einstein, poucos ou quase nenhuns compreendiam, excepto os grandes génios. Mas a mim, que não sou génio mas burro, e com orgulho, a senhora demonstrou, ainda que discordando, ter compreendido muito bem o meu discurso. Isso é significativo, até porque, de outra forma, não se revoltava.
Eu, como já disse, não sou um génio, mas sim um burro. Porém, a minha linguagem foi por si reconhecida. Que lhe posso dizer? Obrigada, minha senhora, por não ser um génio!”

Aqui fica, para quem de direito.
Sic transit gloria mundi, já dizia o outro!