quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Salvadoras da Pátria Castreja


Narcísiotónio Malemérito Patacoeiras, esse destacado membro da RANK (Real Akademia dos Néscios do Krasto), disse, em extenso mas nem por isso menos interessante artigo, o seguinte sobre a minha derradeira postagem:

“...Vem-se a terreiro falar do popozudismo da mulher castrense, sem contar que esse mesmo fenómeno tem raízes históricas que devemos tentar compreender e a que devemos, também, procurar dar devido valor. As mulheres castrenses são, literalmente, mulheres de guerra. Estão preparadas para tudo. Haja uma invasão castelhana ou de alguma horda alienígena, quem nos vai salvar? Os homens que se entregam ao vício do vinho nas tascas e que cambaleiam pelas ruas feito zombies até altas da madrugada? Com certeza que não. Então só podem ser as nossas mulheres, cujas peidas balofas e proeminentes escondem, na verdade, um autêntico arsenal de guerra pronto a ser utilizado, assim a circunstância o exija.
Qualquer homem poderia olhar para um cu daqueles e pensar: “Foda-se, umas com tanto e outras com tão pouco...” Do que esse homem não desconfiará é que na origem daquele portentoso traseiro estão meses e meses de treino intensíssimo para fazer da sua proprietária uma Guerreira Amazona dos tempos modernos.
Desde tenra idade, as crianças do sexo feminino são subtraídas à tutela parental e partem para local desconhecido, onde começa o seu treino. Resultado: a arma de guerra mais poderosa e letal em forma de cu que o mundo jamais pôde ver!
Por exemplo, a visão de um desses exemplares popozudeicos virado para o ar, mostrando todo o seu sobressaliente esplendor, deixará qualquer adepto da canzana completamente fora de si! O que ele não saberá é que está na presença de uma anti-aérea de longo alcance. Porque cada cu destes é um obus em movimento! A mulher sustém a pressão dos intestinos através de uma técnica vinda desde o tempo dos ninjas e depois, através de um sistema de espelhos retrovisores, aponta e dispara a sua carga a longas distâncias, podendo inclusivé abater um Hércules C-130, com uma revoada de merda lançada de improviso contra o pára-brisas do avião, o que cerceia, na ordem dos 100%, a totalidade do campo visual do piloto, que assim não pode aterrar e acaba por se despenhar, tendo aquilo a que poderíamos chamar uma morte de merda...
Outra característica bélica muito importante: o cu-soldado acumula uma quantidade muito grande de gases, servindo de arma biológica. O índice de toxicidade é elevadíssimo, e experiências feitas em voluntários (neste caso, os próprios maridos das nossas Guerreiras Amazonas) vieram comprovar que basta uma suave inalação dessa matéria volátil para de imediato se produzirem danos ao nível do sistema neurológico central, além de que o sentido de olfacto fica seriamente comprometido. Outra consequência consiste na perda, por vezes irreversível, do sentido de orientação, o que é óptimo para semear a confusão em território inimigo.
Fora isso, estas guerreiras estão preparadas para lutar por terra, ar ou água. Seja onde for, estas Peidas-Samurai devastam tudo à sua passagem! E estão munidas de todo o material para fazer face ao imprevisto. Por exemplo, se tiverem que se lançar de um avião, fazem-no sem hesitar e fazendo fé no seu kit de sobrevivência, onde podem sempre contar com as cuecas, as quais são confeccionadas em lona ultra-resistente resistente à pressão atmosférica, e que, contrariamente ao que se possa pensar, não são em tamanho XXL, mas sim tamanho PQ (Pára-Quedas), para todas, sem excepção! Sobrevivência garantida.
Por tudo isto, é bom que se pense duas vezes antes de se fazer qualquer comentário jocoso aos cus das nossas nativas, porque em abono da verdade são elas, em tempos difíceis, que serão as nossas Salvadoras da Pátria Castreja!...”

Muito bem! Brilhante patacoada! O Dr. Narcísiotónio não dorme, está visto. Outros também não dormem, como é o caso do ilídio municipal, que através da sua iniciativa denominada CU-À-MOSTRA também já homenageou, e bem, esse ex-libris local, a extraordinária peida da mulher castrense, porque, até como já alguém disse, “A peida da mulher castreja... é peida de fazer inveja!”
Por isso acho que já vai sendo hora destas nossas guerreiras presentearem quem de direito no ilídio com o grande troféu da sua Ordem: as Super-Cuecas XPQ (Xtra Pára-Quedas)! Talvez para quem ali faça mais merda, mas ainda assim se julgue capaz de grandes voos...